quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

A Verdadeira Forma de Amar

  Caro leitor, desde que existe este Plano Terrestre há uma vasta ignorância que paira por aí, sendo ela a causa de muitos se tornarem cegos para o Bem ao invés de serem cegos para o mal. Esse tipo de cegueira é algo proveniente do pai da mentira, a saber, o Diabo[1]. Este, como determinados escritos alertam, é um ser mentiroso que se transfigura[2] em anjo de luz a fim de iludir e seduzir aqueles que ainda não estão vestidos com a Armadura de Deus. Por causa de tal transfiguração, bilhões de almas se deixam levar por diversos ensinos que as fazem viver uma vida infernal, repleta de confusão e agonia espiritual. Além do mais, essa ignorância proveniente do Iníquo tem mantido bilhões de pessoas doentes e mortas na alma. E um ser nesse estado conduz a própria vida de forma irracional, tendo como produto diversas ações desrespeitosas somadas a agressões físicas, verbais, psicológicas e/ou sexuais: o que é algo lamentável.

Outrossim, devido a nescidade[3] que paira por aí, muitas almas ainda não ressuscitaram com Cristo para aprender com Ele como exercer o autodomínio e equilíbrio das próprias vontades. Em outros termos, muitos ainda não despertaram o Espírito que reside dentro de si proveniente do Pai da Verdade, para dirigir a própria vida com base nos Frutos desse Espírito, que são: serviço pleno de Amor, devoção não-egoísta, lealdade corajosa, equidade sincera, honestidade esclarecida, esperança imorredoura, confiança segura, ministração misericordiosa, bondade infalível, tolerância plena no perdão, paz duradoura, paciência, afabilidade, temperança, sobriedade, nobreza, humildade, longanimidade, domínio próprio, continência, etc.

A falta de despertar acerca do Espírito residente resulta na falta de Amor próprio e ao próximo, sendo que é justamente a prática do Amor que nos torna cumpridores de tudo que abrange a Lei de Deus. Entretanto, quanto mais a ignorância aumenta na mente de um indivíduo, mais o verdadeiro Amor se esfria na vida desse sujeito. E como é o Amor o vínculo da perfeição, este texto tem como objetivo expor a verdadeira forma de amar, isto é, como amarmos uns aos outros com base na Verdade. Porque desde que nascemos aqui infelizmente só aprendemos coisas relacionadas ao falso amor.

Pois bem, quantos de nós já não proferimos a palavra “amor” para dar base e enaltecer tantas coisas ou até mesmo pessoas? Quantas vezes não dizemos esta pequena palavrinha para exaltar coisas que não chegam aos pés do real sentido dela? Quantas vezes não lemos/ouvimos por aí para termos mais amor uns pelos outros? Mas, no real, o que é o amor?

Jesus Cristo é a Verdade, o Diabo é o pai da mentira e ambos são manifestos em nosso cotidiano através de palavras. Após uma palavra gerada consequentemente um pensamento surgirá e vice-versa. Mediante esse fato um comportamento aparecerá, em razão de sermos aquilo que pensamos/falamos, porquanto a tendência é praticarmos aquilo que estudamos e/ou reportamos – até porque quem fala algo é porque pensa e acredita naquilo que propaga, desse modo, tal pessoa procurará exercer aquilo que pensa/fala. 

O Amor que Cristo Jesus nos ensina pode ser compreendido por meio da análise de Sua Vida e Ensinos contidos, relatados e manifestos em diversas Escrituras, sejam elas os livros impressos, virtuais e/ou os livros de carne e osso, isto é, pessoas que testificam da Vida de Jesus; dado que a Vida Dele é o Exemplo do Amor verdadeiro. No entanto, o pai da mentira distorce os Ensinamentos de Jesus e ainda se usa de diversas Escrituras para dar base para o erro e/ou más ações, por exemplo: Jesus Cristo fala de um tipo de Amor, a saber, o Amor Fraterno – o Amor Altruísta – o Amor que visa o bem-estar mútuo de uns pelos outros tanto moralmente, quanto espiritualmente. E o pai da mentira também fala de um tipo de amor, porém, um “amor” repleto de egoísmo, violência, parcialidade, libertinagem, sexualidade e satisfação acerca de obras que desenobrecem o indivíduo.

Se examinarmos simplificadamente a palavra “amor”, veremos que ela é sinônimo de afeto, amizade, zelo, cuidado, etc. E se analisarmos Jesus Cristo durante o peregrinar Dele neste Plano Terrestre, enxergaremos que Ele praticou esse Amor por todos e com todos os seres humanos, aliás, veremos que Ele exerceu e exerce até hoje esse Amor por aquilo que não é perecível, a saber, nosso espírito/alma que se encontra encoberto por nossa roupa humana. 

Dessa forma, com base na Verdade/Cristo, podemos observar que o Amor genuíno não consiste em bajulações e palavras lisonjeiras que incentive, agrade e/ou satisfaça obras destrutivas e imorais manifestas através de uma natureza humana seguida de sua sabedoria carnal que é passageira.

Igualmente, podemos verificar que o verdadeiro Amor não consiste em algo que possa vir a promover determinadas palavras, ações e/ou hábitos que denigram a moral, o caráter e/ou a evolução espiritual de um ser. Portanto, pode se dizer que a maior forma de demonstração de Amor consiste na repreensão, correção, conselho e ensinamento dado com mansidão (paciência) e boa intenção de edificar o próximo; assim como Jesus Cristo fazia e faz até hoje por intermédio dos vasos que permitem Sua manifestação.

Também é possível dizer que o Amor real ensinado pelo Mestre não consiste em contatos físicos voltados para a imoralidade, obscenidade, devassidade, luxúria, libertinagem e afins. Ao contrário, podemos comprovar através da análise da Vida de Jesus e em diversos Escritos que o Amor original deve ser exercido de forma Fraternal.

Se analisarmos a definição da palavra “fraternal”, veremos que ela tem como característica o tratamento mútuo de uns pelos outros como se todos fossemos irmãos[4]; e o correto é irmãos se ajudarem, respeitarem e zelarem uns pelos outros! A propósito, como diz o Mestre: “O Reino de Deus neste mundo é o desejo supremo de fazer a Vontade de Deus, o amor não-egoísta pelos homens, o amor que dá bons frutos de uma conduta mais ética e mais moral” (O Livro de Urântia – Doc. 170: Seção 2). Portanto: “Amem as pessoas sem fingimento. Odeiem tudo que é mau e apeguem-se firmemente ao que é bom. Amem-se com Amor Fraternal e tenham prazer em honrar uns aos outros.” (Romanos 12:9-10)

Já o “amor” que o pai da mentira nos apresentou, o mesmo vem acompanhado de todo tipo de prazer carnal voltado para a luxúria, lascívia, lubricidade, libertinagem e afins, afinal, aprendemos desde que nascemos neste Plano que para um humano demonstrar amor por uma pessoa ele precisa ter, por exemplo, beijos e/ou relações com o próximo que promovam a sexualização. Melhor dizendo, através de palavras ilusórias é dito por aí que o ato sexual, carnalmente falando, é algo necessário em nossas vidas. Ou seja, a mentira nos ensina que é praticamente impossível viver sem o ato sexual ensinado com base no entendimento humano; assim como nos induz a acreditar que temos que nos satisfazer carnalmente de alguma forma porque faz “bem” para a saúde.

Na verdade, tudo que o pai da mentira distorceu e ensinou como se fosse “amor” está relacionado a uma palavra que é muito usada em diversos escritos, a saber, “concupiscência”. E o desenfreamento desta – com a ajuda da sensualidade – resulta tanto em devassidão quanto em outras coisas destrutivas que ocorreram e ocorrem até hoje: o que é lamentável. A propósito, muitos não sabem, mas o termo “concupiscência” significa ambição ou desejo desmedido por bens materiais e/ou sensuais. Ganância por poder, dinheiro; cobiça. Anseio por satisfações sexuais: concupiscência da carne. Anseio pelos prazeres sensuais; desejo sexual exagerado. Incontinência. Lascívia. Luxúria. Carnalidade, etc.”. Enquanto a sensualidade é a inclinação pelos prazeres dos sentidos. 

Em outras palavras e de maneira básica, além dos cinco sentidos que temos em nosso corpo humano (visão, olfato, paladar, audição e tato), também temos o sentido denominado “pensamento”, e este é o carro chefe dos demais sentidos, afinal, antes de um dos cinco sentidos básicos exercerem algo, primeiramente este se tornou prioridade no pensamento. Sendo assim, quando um sujeito inclina seus sentidos, por exemplo, para alguma coisa relativa a libertinagem, devassidão, obscenidade e afins, isso significa que ele está cedendo para a voz da ilusão justamente por não estar se mantendo em conexão com o Amor ensinado pela Razão.

Bem sabemos que quem sente os prazeres e satisfações carnais é justamente a nossa natureza humana – lembrando que antes de qualquer desejo ser executado na matéria primeiro ele se tornou prioridade no pensamento do indivíduo; e isso nos mostra o quanto é importante vigiarmos nossa mente para que nenhuma falta de respeito venha ocorrer através de nossos membros. Logo, nem tudo que se passa em nossa psique devemos executar, pois se não vigiamos, as vezes a busca por uma satisfação carnal pode ser prejudicial – seja moralmente, seja espiritualmente – tanto para nós mesmos quanto para quem estiver próximo da gente. Em vista disso, boa coisa é estarmos sempre vigilantes acerca de nossa própria casa (pensamento; mente; psique; entendimento; consciência; conhecimento, etc.), para que pássaros ruins não façam ninhos em nós, afinal, como adverte um sábio ditado: “Não podemos impedir que pássaros voem sobre nossa casa, mas somos nós que decidimos se eles fazem ou não ninhos nela.”

Atualmente, é possível notar que as concupiscências tomaram uma proporção muito grande nesta Esfera em consequência da sensualidade existente e alimentada por aí pelos vasos que ainda não despertaram espiritualmente. Tanto é que os casos de adultério, prostituição, pedofilia, estupro[5], pornografia e devassidão tem se proliferado de forma absurda, seja ou não virtualmente; sendo que tais coisas nunca deveriam sequer ter existido – (lembrando que para alguma coisa continuar tendo vigor é porque tem algo/alguém que compactua/financia o mesmo, seja financeiramente e/ou com audiência. Então, tanto quem exerce o mal como quem compactua com ele, são ignorantes; ambos não se respeitam e/ou se valorizam).

Além do mais, pesquisas mostram que o mercado da pornografia, por exemplo, é um dos mais lucrativos; do mesmo modo que o tema mais procurado pela grande maioria das pessoas é voltado para a satisfação sexual. E falando um pouco sobre o ato sexual ensinado por meio de uma sabedoria humana, muitos pensam que ele é sinal de afeto, carinho e até mesmo Amor; porém, quem pensa assim está completamente enganado, afinal, como diz o próprio Salvador: “Pelo fato das pessoas se basearem na natureza animalesca da criação dos Arcontes, elas pervertem o sentido da palavra ‘Amor’ e passam a acreditar que ‘amor’ significa um casal nu em posições sensuais variadas sentindo muito prazer. E os que pensam desta forma se oferecerão para interpretar os sonhos das pessoas, e se o sonho relatado tiver vindo de um demônio digno do erro deles, eles guiarão os outros para a perdição ao invés da Imortalidade” (Apocalipse de Pedro).

Ora, o ato sexual nunca foi e nunca será considerado uma demonstração de afeto, carinho, zelo e cuidado justamente porque ele não é um ato de Amor! Antes é apenas mais uma satisfação carnal. Sem contar que quando esse ato é exercido entre um ser masculino e feminino pode ocorrer a vinda de um outro ser vivo neste Plano Terrestre; e isso é algo que exige uma extrema responsabilidade! Pois nenhum ser vivo é um objeto e muito menos um bibelô para ficar largado de um lado para o outro, ser maltratado, esquecido, abandonado, etc.

 Desse modo, levando em conta o surgimento de outros corpos mortais através – até o prezado momento – do ato sexual, então pode se dizer que o único objetivo deste seria gerar roupas humanas. E se essa é sua finalidade, subentende-se que a junção de um homem com uma mulher deve ser feita, sobretudo, sem imposição, força e/ou violência de ambas as partes; em segundo lugar, deve ter somente a intenção de procriação sem intervenções contraceptivas – lembrando que se alguém realmente não quer ter a responsabilidade de criar um ser humano, então que este alguém simplesmente não faça o ser! Afinal, nenhum método contraceptivo é 100% infalível.

Todavia, a falta de controle acerca das concupiscências tomou proporção neste Plano. E muitos que se julgam “corretos” por se intitularem heterossexuais não são diferentes, por exemplo, dos irmãos que formam a turma LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais ou transgêneros); pois ambos exercem um falso amor que só tem como intuito o prazer e a satisfação carnal. Então, subentende-se que não tem diferença de uns para os outros. Logo, somos todos iguais e para Deus não há acepção[6] de erros e muito menos de pessoas.

Em outras palavras, o que quero dizer com isso é o seguinte: as pessoas precisam parar de apontar os erros uns dos outros e de se colocarem no patamar de juiz com relação ao destino das almas pós morte física. Assim como precisam parar de fazer uso de livros considerados sagrados sem a guia do Espírito Santo para julgar os outros no lugar de julgar a si próprio! Porque enquanto as pessoas desperdiçam tempo com isso, elas perdem a oportunidade de examinar a si, reparar os próprios erros e tirar a trave dos próprios olhos – sem contar que quem julga o próximo com base naquilo que se vê e se acha melhor do que ele só porque não exerce determinadas ações da mesma maneira que ele exerce, tal pessoa está equivocada; visto que “és imperdoável quando julgas, ó homem, quem quer que seja, porque te condenas a ti mesmo naquilo que julgas a outro, pois tu, que julgas, fazes o mesmo” (Romanos 2:1).

À vista disso, como diz o Mestre: “Não julguem para não serem julgados, pois vocês serão julgados pelo modo como julgam os outros; o padrão de medida que adotarem será usado para medi-los. Por que você se preocupa com o cisco no olho do teu irmão enquanto há uma trave em seu próprio olho? Como pode dizer a seu irmão: ‘Deixe-me ajuda-lo a tirar o cisco de seu olho’, se não consegue ver a trave em seu próprio olho? Hipócrita! Primeiro, livre-se da trave em seu olho; então você verá o suficiente para tirar o cisco do olho do seu irmão” (Mateus 7:1-5). “Não cometais o erro de estimar o valor da alma pelas imperfeições da mente, nem pelos apetites do corpo. Não deveis julgar a alma, nem avaliar o seu destino pelo padrão de um único episódio humano infeliz. O vosso destino espiritual é condicionado apenas pelas vossas aspirações e propósitos espirituais” (Urântia – Doc. 156: Seção 5).

Entretanto, por falta de raciocínio, muitos não entendem nada disso, assim como não compreendem que tem muita diferença entre “aconselhar” e “apontar”; por isso que tem mais gente apontando os erros alheios quando na verdade às pessoas deveriam olhar para o próprio erro que possuem – até porque o único erro que podemos de fato consertar são os nossos. Desse modo, ao invés das pessoas ficarem falando destrutivamente da vida alheia e/ou apontando os erros alheios, é muito mais interessante, construtivo e proveitoso elas estarem buscando evoluir e, conforme tal ascensão, procurar semear bons ensinos, exemplos e coisas que estimule, mutuamente, a prática dos Frutos do Espírito de nosso Pai.

Outra coisa que também podemos observar – tanto através de pesquisas quanto no cotidiano – é que por conta do falso amor ensinado pelo pai da mentira há pessoas que aprisionam às outras com uma persuasão destrutiva só para obterem algum tipo de satisfação carnal. Assim como há indivíduos que maltratam antigos e/ou atuais parceiros (as) alegando ser “por amor” e/ou “por ciúmes”. Igualmente, também há sujeitos maquinando o mal justamente por estarem entorpecidos com as concupiscências da carne.

Além disso, também há pais e mães maltratando e/ou abandonando os filhos para ingerir os frutos provenientes da concupiscência. Do mesmo modo que há pessoas misturando a afinidade que possui com um determinado alguém com práticas libertinas, sexuais e/ou obscenas. E tudo isso é lamentável, dado que promove ações contrárias à Fraternidade.

Como se não bastasse estes infortúnios, ainda há um falso amor acerca daquilo que foi inventado. Isto é, devido a ignorância que muitas pessoas possuem consigo, elas amam mais as coisas criadas pelas mãos humanas ao invés de amar o ser vivo que possui sentimento e vida dentro de si. Melhor dizendo, muitos cuidam, zelam e/ou demonstram mais afeto por aquilo que é inanimado em vez de cuidar, zelar e/ou demonstrar afeto pelo próprio semelhante que tem vida e sentimento – sem contar que muitos maltratam, usurpam e/ou desprezam o próximo por conta de coisas mundanas (religião, dinheiro, ego humano, bens-materiais, aparelhos eletrônicos, fama, etc.); priorizando, dessa forma, coisas que não chegam aos pés do valor que um ser vivo tem.

Ou seja, muitos estão amando as coisas e usando o ser vivo de alguma forma para conseguir alguma coisa; sendo que as coisas foram inventadas para serem usadas de maneira equilibrada e o ser vivo foi criado para ser amado e respeitado. Todavia, lamentavelmente está ocorrendo justamente o contrário! Pois muitos estão amando as coisas que foram inventadas e usando o ser vivo como se ele fosse um objeto de entretenimento e/ou satisfação carnal.

Todos estes males decorrentes do falso amor ocorrem porque desde que nascemos neste Plano Terreno somos cegos espiritualmente, isto é, somos cegos para o Bem que enxergam somente o mal. Por conta disso, somos bombardeados só com assuntos que estimulam a busca pela satisfação da matéria – temas pertinentes a esta vida perecível.

Além disso, desde que encarnamos nos deparamos com pessoas se usando – sem discernimento algum – de diversos livros considerados sagrados para atacarem e/ou condenarem umas às outras quando, na verdade, elas deveriam ajudar umas às outras – através de uma boa semeadura – a exercer o autocontrole e equilíbrio das próprias vontades, para que assim o Amor Fraterno fique em vigor. Ou seja, em vez de um ajudar o outro a compreender – por meio de linguagens e exemplos de vida – que podemos e devemos buscar agir de maneira autocontrolada e equilibrada, para que a travessia neste Plano seja mais harmoniosa e respeitosa; muitos apenas transmitem linguagens e/ou exemplos que em nada geram edificação.

Em adição, como se não bastasse tantas sementes ruins serem ofertadas, através do mau uso da mídia[7] o sistema também incentiva o humano a buscar somente o próprio deleite e prazer carnal ao promover coisas que estimulam a procura e satisfação das concupiscências. Sendo que o Altíssimo, por intermédio de Sua Palavra, nos ensina a mortificar a própria carne ainda em vida para que assim o autocontrole acerca do nosso ego[8] humano possa ser manifestado, tendo como resultado a vivência da Fraternidade.

Simultaneamente, o Pai nos ensina a exercer a abnegação, ensinando que o principal não é a vontade carnal do eu, mas sim o bem-estar, maiormente moral e espiritual, do nós. “Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para a edificação” (Romanos 15:2). Pois, na verdade, nascemos neste Mundo mortos: encarnamos cegos para o Bem e visuais para o mal. Mediante esse fato, uma alma encarnada necessita se lavar no Enviado[9] para começar a enxergar o Bem e ficar cega para o mal, para que, por fim, viva a Vida! – Lembrando que “quando um cego guia outro cego, ambos caem na cova” (Mateus 15:14).

Podemos notar que o pai da mentira avançou e muito com suas ardilosas ciladas que são contrárias à Fraternidade, e sabe por quê? Por causa da negligência que o ser humano exerce com relação a Armadura que Deus nos deu para vestir, entrar em combate e vencer! E isso me faz recordar da seguinte frase: “Muitos dizem que se Deus existisse não haveria mal na Terra, mas, na realidade, se todos os homens fossem obedientes a Voz de Deus não haveria nenhuma maldade na Terra”.

De fato, se todas as criaturas cressem no Enviado do Pai – Cristo Jesus – além delas estarem exercendo a verdadeira Obra de Deus, todas estariam aprendendo com Ele a viver e a andar em Espírito, isto é, estariam aprendendo a conduzir a própria vida de maneira Racional; deixando, por conseguinte, de viver como um animal irracional para viver como um verdadeiro Cidadão Celestial: respeitando e amando a Fraternidade. E caso você não saiba, o termo “fraternidade” significa amor ao próximo; afeto demonstrado por quem não se conhece. Fraternização; relação de parentesco entre irmãos; convivência afetuosa. Convivência equilibrada e agradável entre várias pessoas”.

Então, os que querem ser bons filhos de Deus, cumpram o seguinte conselho: Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais que combatem contra a alma. Respeitem a todos e amem a Fraternidade” (I Pedro 2:11 e 17). Pois, infelizmente, este Mundo se encontra um caos porque a concupiscência carnal não está sendo controlada e, dependendo dos casos, extinta!

Ao contrário do falso amor ensinado pelo pai da mentira, o Amor que Jesus ensinou através de Sua Vida é completamente puro e sem libertinagem alguma: é o famoso “amor como de uma criança”. Isso quer dizer que é o Amor que mantém o filho em união com a Voz do Divino e com a Fraternidade; é o Amor que mantém a pessoa congregada com o Espírito da Verdade para encarar a realidade com sobriedade.

No Amor da Verdade, ao invés do indivíduo ser fantoche das concupiscências carnais que são contrárias à Fraternidade, ele é rei e sacerdote do mundo: ele é o dono da própria carne e não o servo dela. Pois aquele que está no Amor Real entende que apesar de tudo ser lícito, nem tudo convém e muito menos edifica. Logo, aquele que segue a Luz Genuína analisa tudo, não se deixa dominar por nada e traz para o cotidiano somente aquilo que é coligado a Vontade do Pai Verdadeiro.

Ao oposto do que muitos pensam, o Amor Genuíno não é pela carne em si, mas sim pela alma/espírito que se encontra escondido por esta carne, pois a carne, como o próprio Cristo diz: “Para nada aproveita, assim como é de pouco valor” (vide João 6:63). E além de toda carne se desfazer – mais cedo ou mais tarde – tendo como destino uma sepultura, algo considerado de pouco valor não é digno de apego, idolatria e demasiada atenção. Em vista disso, o Amor Puro não é Aquele que diz “sim” para tudo aquilo que se passa na mente humana, assim como não incentiva um ser a ceder para as obras que são contrárias à Fraternidade, afinal, o Amor é Aquele que visa o bem-estar moral e espiritual de cada um de nós. Dessa forma, diante de pensamentos ruins, más conversações e/ou ofertas que tem como fito tirar a sobriedade do indivíduo, ocasionar desrespeito, gerar adultérios ou então promover qualquer outra coisa destrutiva, o Amor Real diz um “NÃO” bem grande!

Portanto, ao contrário do que muitos pensam, o Amor Divino não estimula e muito menos apoia alguém a se tornar presa fácil de tradições de homens e rudimentos mundanos que em nada aperfeiçoam moralmente e/ou espiritualmente um ser. Por essa razão, é extremamente conveniente examinarmos e discernirmos tudo que se faz presente em nosso cotidiano, começando pela nossa própria psique, para que possamos dizer “sim” só para as coisas construtivas e “não” para as coisas destrutivas que só desenobrecem os filhos de Deus.

Em adição, “não vá atrás de suas paixões; coloque freio em seus desejos. Se você permite satisfazer a paixão, ela fará de você motivo de zombaria para seus inimigos. Não se entregue a uma vida de prazeres para que depois você não tenha de dar conta dos gastos. Não se empobreça festejando com dinheiro emprestado, quando você não tem nada no bolso” (Eclesiástico 18:30-33). Pois o importante neste Plano não é o júbilo das concupiscências de uma carne temporária, mas sim o aprendizado do Caráter do Pai dos espíritos e a vivência de Seus Nobres Frutos na nossa Real e Verdadeira Vida que é Espiritual e Eterna.

Resumindo, “não deva nada a ninguém, a não ser o Amor de uns pelos outros, pois quem ama o próximo cumpre os requisitos da Lei de Deus. Pois os mandamentos dizem: ‘Não cometa adultério. Não dê falso testemunho. Não mate. Não roube. Não cobice’. Esses e outros mandamentos semelhantes se resumem num só: ‘Ame o próximo como a si mesmo’. O Amor não faz mal ao próximo, logo, Ele cumpre todas as exigências da Lei de Deus” (Romanos 13:8-10).

“O Meu Mandamento é este: Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei.” (João 15:12 / João 13:34-35)

Cristo Jesus, a Palavra da Verdade que representa Deus, deixou decretado qual é a Lei capaz de tornar um indivíduo um verdadeiro Cidadão dos Céus, a saber: “amar uns aos outros como Ele nos amou”. E você sabe como Jesus nos amou? Ele nos amou dando Sua Vida para salvar nossas almas das ciladas do Diabo. E você sabe o que é a Vida Dele? A Vida de Jesus é Cristo, O Verbo/Palavra[10] de Deus Espiritual! Então Jesus nos amou dando o Verbo Divino que tem como intuito salvar (resgatar; auxiliar) nosso homem interior (alma; espírito), para que possamos nos livrar das ciladas do maligno e aprender a resolver tanto os nossos próprios problemas espirituais, quanto os materiais que se fazem presentes no nosso homem exterior (natureza humana; vida cotidiana).

Em outros termos, o Deus Genuíno provou Seu Amor por cada um de nós ao enviar-nos Seu Filho/Palavra para tornar todos que crerem em Seu Enviado seres evoluídos, capazes de enfrentar os infortúnios deste mundo com Racionalidade até retornar à Pátria Celestial[11]. Portanto, mediante a Lei do Mestre, somos orientados a fornecer tanto a nós mesmos, quanto aos que querem se comunicar conosco, o Verbo Divino – o Pão da Vida, pois esse Verbo é o Poder que nos ensina que a solução de nossos problemas, assim como nossa evolução e transformação para melhor, é algo que depende tão somente da aplicação do nosso próprio esforço; é algo que depende de nossa escolha e decisão.

Simultaneamente, a Voz da Verdade orienta o crente a discernir tudo e de ninguém ser discernido; tornando-o, dessa forma, um soldado apto para combater e vencer todas as hostes da maldade que querem se instalar em nós, os templos de Deus. E falando em “templos de Deus”, quando um indivíduo toma consciência de que ele é esse templo, o mesmo compreende que seu valor e importância é muito mais do que se imaginava. Em seguida, ele aprende que o auto respeito está intimamente ligado ao Amor da Verdade, assim como está coligado com a Fraternidade, pois quando uma pessoa se respeita naturalmente ela vai respeitar o outro, afinal, cada um só pode ofertar com perfeição aquilo que de fato tem.

Ao contrário do falso amor, no Amor Legítimo o humano sabe como lidar com cada um que se faz próximo, seja este um cônjuge, filho, parente, pai, mãe, avô, avó, vizinhos, colegas de trabalho, moradores de rua, etc. Pois quem está em união com o Amor Genuíno entende que “o Amor não faz mal para o próximo, de sorte que o cumprimento da Lei é o Amor”.

Em termos mais abrangentes, o Amor Puro – a Caridade[12], não se satisfaz com a desgraça alheia. Não tem prazer na dor de um ser vivo. Não busca os próprios interesses. Não faz do próximo um objeto para sanar as concupiscências carnais. Não se ensoberbece. Não semeia/cultiva a inveja e outras coisas destrutivas. Não aprisiona, antes dá a liberdade de escolha. Não é ciumento nem orgulhoso, antes é paciente e bondoso. Não é vaidoso, rude ou egoísta; antes é altruísta. Não tripudia com os pecados/erros das pessoas, antes se deleita na Verdade, e como diz o Mestre: “Santifica-os na Verdade; a Tua Palavra é a Verdade” (João 17:17). Então, ao contrário do que muitos pensam, na Verdade o Amor é o ato de dar – através da própria forma de vida – a Vida que enobrece, exorta, admoesta, corrige e ensina todos que querem viver como perfeitos filhos de Deus.

“Vocês, irmãos, foram chamados para viver em liberdade, mas, não usem dessa liberdade para satisfazer sua natureza humana, ao contrário, usem-na para servir uns aos outros em Amor. Pois toda a Lei se resume neste único mandamento: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’.” (Gálatas 5:13-14)

Diversas pessoas, devido a ignorância que ainda possuem consigo, não discernem que tipo de liberdade é esta a qual o Cristo nos concede. E por falta de um bom discernimento, muitos misturam/confundem liberdade com libertinagem. Assim como associam Deus com alguma religião institucional.

Em síntese, a palavra “liberdade” significa “nível de independência absoluto e legal de um indivíduo, de uma cultura, povo ou nação, sendo nomeado como modelo. Estado ou particularidade de quem é livre; característica da pessoa que não se submete. Independência. Reunião dos direitos de uma pessoa; poder que um cidadão possui para praticar aquilo que é de sua vontade dentro das limitações estabelecidas pela Lei. Emancipação”. Ou seja, em primeiro lugar, ser livre não significa sair exercendo tudo que se passa no pensamento; não é colocar em prática todos os desejos e concupiscências carnais que se manifestam em nossa mente humana, afinal, em outros termos: “A nossa liberdade termina quando começa a do outro”.

Em segundo lugar, a Palavra Genuína natural do Deus Verdadeiro – Jesus Cristo – não foi manifesta para nos tornar isentos do cumprimento da Lei Divina que se resume no amor ao próximo. Antes foi explícita justamente para nos ensinar como praticar a Regra Real, para que assim a travessia neste mundo possa ficar mais fácil, respeitosa e livre dos impulsos de um animal irracional; evitando, por conseguinte, diversos tipos de escândalos, principalmente na vida dos irmãos de consciência fraca[13]. Então, a Voz da Verdade foi manifesta para nos ensinar a amar (apoiar) à Fraternidade!

Caro leitor, já reportei anteriormente e torno a reportar: nós não somos seres humanos passando por algumas experiências espirituais, pelo contrário, somos seres espirituais percorrendo uma experiência humana assim como foi com Cristo, o Verbo Divino. Em outros termos, somos almas vestidas com uma roupa humana carregando consigo a Semente do Pai dos espíritos, a saber, o Filho/Palavra/Espírito. E essa Semente deve crescer para que seja formado dentro de nós o Cristo. Porém, para que ocorra tal crescimento e seja formado o Reino dos Céus/Árvore da Vida dentro de nós, é preciso regar a Semente com a Água que é a Palavra e fornecer para a Mesma a Luz do Sol Espiritual que é Deus: e é aí que entra a liberdade a qual a Palavra da Verdade nos concede!

Isto é, o Filho Eterno é o Apoio que o Deus Genuíno deu ao mundo (o qual mundo é cada um de nós), para que através Dele possamos ter o livre acesso ao Poder Divino, que é Cristo. Por essa razão, a vinda do Filho Eterno dá – para todo aquele que crê – a liberdade de acessar o Espírito Sagrado para ser ensinado diretamente por Ele[14], elevar o pensamento nas coisas Invisíveis do Alto e, por fim, ser Justo/Independente como é o Pai da Verdade.

Igualmente, Ele dá a liberdade de se cultuar, amar, louvar e adorar o Deus que é Espírito da maneira que Ele procura – em Espírito e em Verdade[15]. Logo, através de Jesus Cristo o humano pode exercer a Verdadeira Religião para com o Pai, vivendo, por conseguinte, os Frutos do Espírito que fomentam a Fraternidade. Por isso o Mestre diz: “A nova Lei do espírito proporciona-vos a liberdade do autocontrole e da auto mestria. A verdadeira liberdade é derivada do auto respeito genuíno; ela é fruto do controle de si próprio” (Urântia – Doc. 143: Seção 2; Doc. 54: Seção 1).

Enfim, mediante os fatos explanados ao longo deste texto, conclui-se que o Verdadeiro Amor não é demonstrado através da prática de diversas concupiscências carnais – visto que Ele passa bem longe dessa nojeira toda que é contrária à Fraternidade. Sendo assim, totaliza-se que cumprir o Amor Divino é o ato de transmitir, mediante a própria forma de vida, a Palavra da Verdade – a Graça que salva – os Ensinos que curam, enobrecem e fortificam a alma e espírito do indivíduo ainda que a carne se entristeça; pois, na Verdade, o importante não é o eterno viver em pró do temporário, mas sim o temporário viver em benefício do eterno. E para que isso aconteça, é fundamental a criatura aprender de Jesus Cristo, porque “a Graça e a Verdade vieram por meio Dele” (João 1:17), e sem estar unificado[16] Nele nenhum fruto útil uma alma pode ofertar. Portanto, como diz o Mestre: “De agora em diante não é um dever, mas é como um alto privilégio que, ao buscardes a perfeição no Amor do Pai, vos limpeis de todos os males da mente e do corpo” (Urântia - Doc. 143: Seção 2).

💡“Se quiserdes compartilhar a alegria do Mestre, deveis compartilhar o Seu Amor. E compartilhar o Seu Amor significa que compartilhastes o Seu serviço.” (Urântia – Doc. 180: Seção 1)




[1] Outros nomes que representam o Diabo, principalmente por conta de seus respectivos significados, são: Samael; Lúcifer; Satanás.

[2]  II Coríntios 11:13-14.

[3] Significado: Característica daquele que é néscio; necedade. Ignorância crassa; inépcia; tolice. Comportamento que denota extrema ignorância ou estupidez. Ação, discurso ou afirmativa que denota ausência de inteligência; ignorância. Afirmação ou ato sem lógica; discurso absurdo; disparate. Sinônimos: Desconhecimento; burrice; incultura; idiotice; asnice; insânia; insipiência, etc.

[4] Mateus 23:8; II Pedro 1:5-8.

[5] Significado: Ato de forçar, de obrigar alguém, através de violência ou de ameaças, a praticar o ato sexual contra sua própria vontade. Crime que consiste na ação de forçar alguém a praticar relações sexuais contra a sua própria vontade. [Figurado] Distorção forçada. Sinônimos: Violação; forçamento; abuso.

[6] Tiago 2:1-13; Romanos 2:11; Deuteronômio 10:17; Colossenses 3:25.

[7] Meio através do qual as informações são divulgadas; os meios de comunicação; meios de difusão de informações; meios de veiculação de mensagens; suporte de campanhas publicitárias; suportes de propaganda.

[8] Parte central ou nuclear da personalidade de uma pessoa. Conceito que alguém tem acerca de si mesmo. Excesso de consideração, de adoração por; apreço exagerado por si mesmo.

[9] João 9:7; João 3:17; João 4:14.

[10] João 6:51; João 1:14; Apocalipse 19:13; João 6:63.

[11] I Timóteo 2:5-6; Marcos 10:45; Hebreus 11:13-16.

[12] I Coríntios 13.

[13] I Coríntios 8:10-13; I Coríntios 10:32.

[14] João 6:45; I João 2:27; Efésios 2:20-22; Colossenses 3:1-4.

[15] João 4:23-24; II Coríntios 3:17; Hebreus 12:9.

[16] João 15:5.

  💡As palavras alimentam nossos pensamentos, nossos pensamentos instigam nossas ações e nossas ações se tornam nossos hábitos. Sendo assim, cuidado com as palavras que você ouve, lê, absorve e reporta por aí, pois dependendo das palavras que habitar em sua mente seus hábitos podem ser tanto bons quanto maus, a escolha é sempre nossa.” 

  ⚠ “Jesus advertiu sinceramente os seus apóstolos contra a tolice do filho de Deus que passa a vangloriar-se do Amor do Pai. Ele declarou que o Pai Celeste não é um Pai lasso, frouxo ou tolo, na indulgência; que está sempre pronto a perdoar os pecados e relevar as negligências. Ele preveniu aos Seus ouvintes para não aplicarem de modo errado os Seus exemplos sobre o pai e o filho, a ponto de fazer parecer que Deus é como alguns pais ultra indulgentes e pouco sábios, que conspiram, com os tolos da Terra, para aceitar a ruína moral dos seus filhos imprudentes e que, com isso, contribuem, com certeza e diretamente, para a delinquência e a desmoralização prematura da sua própria progênie. Jesus disse: ‘O Meu Pai não fecha os Seus olhos, com indulgência, para os atos dos Seus filhos e para as suas práticas autodestrutivas ou suicidas contra o crescimento moral e o progresso espiritual. Essas práticas pecaminosas são uma abominação aos olhos de Deus’. ” (Urântia - Doc. 147: Seção 5)


 ⚠ NÃO CONFUNDA O AMOR FRATERNO ENSINADO PELO VERDADEIRO DEUS COM O FALSO AMOR ENSINADO PELO DIABO. OU SEJA, NÃO CONFUNDA AMOR COM CONCUPISCÊNCIA 

 👉 ALERTA: O EGITO ESTÁ DENTRO DE VOCÊ! 👈

 👉 O AMOR FRATERNO É SUFICIENTE! 👈


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OBS 1: O texto repartido nesta postagem foi extraído do seguinte livro: "De Encontro Com A Verdade Genuína", página 13 à 32. Para mais informações sobre esse livro, leia a seguinte postagem: DIVULGANDO UM LIVROMas, se preferir, assista este vídeo: CONHECENDO O LIVRO DE ENCONTRO COM A VERDADE GENUÍNA

OBS 2: Se quiser saber mais sobre o que é o Amor, assista este vídeo: O Que É O Amor?

OBS 3: A fim de agregar mais conhecimento quanto o conteúdo explanado nesta postagem, sugiro a leitura das postagens abaixo:



👉 Os Navios

👉 As Sementes 

👉 O Desapego 

👉 O Suicídio 















👉 O Evangelho 

👉 O Trabalho 

👉 A Estrada 





👉 A Mudança 



  
NOTA: Caso você queira repartir aprendizados ou falar a respeito do que leu, e não quiser fazer isso via comentários por algum motivo pessoal, mande uma mensagem no seguinte e-mail e, assim que possível, estarei respondendo enquanto estiver neste corpo: deencontrocomaverdadegenuina@yahoo.com





4 comentários:

  1. Hebreus 3:13. Deus abençoe por Repartir este Pão (João 6:35).

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    1. Amém! É isso que irmãos devem fazer, "exortar uns aos outros todos os dias e durante todo o tempo que se chama HOJE, para que ninguém se endureça pelo engano do pecado" (Aos Hebreus 3:13), pois agindo dessa forma, nós conseguimos ajudar uns aos outros a se libertar da mentira e consequentemente se libertar do pecado, pois quem conhece a Verdade tem a oportunidade de se libertar da mentira e passar a viver uma nova vida em novidade de Espírito (vide João 8:31 ao 36 / II Aos Coríntios 5:17 / Aos Colossenses 3)

      Deus abençoe e ilumine nossa mente na Verdade => João 14:6 =D

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  2. "O Sábio teme e desvia-se do mal, mas o tolo encolariza-se e dá-se por seguro" (Provérbios 14:16)

    "Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo" (Efésios 4:32)

    "Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra o outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também" (Colossenses 3:13)

    "Amai-vos cordialmente uns aos outros com AMOR FRATERNAL, preferindo-vos em honra uns aos outros. Não sejais vagarosos no cuidado: sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor" (Romanos 12:10-11)

    "O amor NÃO faz mal ao próximo*. De sorte que o cumprimento da lei é o amor" (Romanos 13:10)

    I Corintios 13:1 ao 13

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